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| Criatividade, originalidade e cuidado. |
O que me motivou a escrever este artigo, é um problema que ainda faz parte da realidade de muitos convertedores, principalmente as empresas de pequeno à médio porte. É Sobre a relação entre as três partes envolvidas em um novo projeto de embalagem, um novo produto que será lançado no mercado impresso em Flexografia.
Desde o início do projeto da embalagem, é primordial levar em consideração o substrato que será utilizado, qual será sua estrutura e também em que processo o mesmo será fabricado.
Essa analise crítica inicial por parte da agência, pode ajudar a diminuir riscos no final da produção, quando não se obtém o resultado desejado, mas também a explorar o máximo potencial que o processo flexográfico tem a oferecer.
Desde o início do projeto da embalagem, é primordial levar em consideração o substrato que será utilizado, qual será sua estrutura e também em que processo o mesmo será fabricado.
Essa analise crítica inicial por parte da agência, pode ajudar a diminuir riscos no final da produção, quando não se obtém o resultado desejado, mas também a explorar o máximo potencial que o processo flexográfico tem a oferecer.
Algumas agências ainda demonstram preconceitos para com as embalagens impressas em flexografia. Esse preconceito, sempre foi (ainda mais visto às melhorias das tecnologias de impressão atuais) infundado. Seja por falta de informação, seja por experiências negativas com fornecedores não habilitados para reproduzir a arte conforme o planejado, esse assunto merece ser comentado, visando uma melhor transparência entre os envolvidos.
A decisão pelo substrato, primeiramente leva em consideração o tipo de produto que será envasado e a maquinabilidade desejada. A opção por um filme de impressão diferenciado, deve atender à esses dois requisitos à priori. O próximo requisito é o aspecto final desejado e o público alvo, onde pode-se optar por materiais nobres para agregação de valor ou mais comuns, para produtos de linhas normais ou de combate, por exemplo.
A decisão pelo substrato, primeiramente leva em consideração o tipo de produto que será envasado e a maquinabilidade desejada. A opção por um filme de impressão diferenciado, deve atender à esses dois requisitos à priori. O próximo requisito é o aspecto final desejado e o público alvo, onde pode-se optar por materiais nobres para agregação de valor ou mais comuns, para produtos de linhas normais ou de combate, por exemplo.
A opção pela impressão flexo hoje em dia atende à todos os requisitos, sem excessão, inclusive com algumas vantagens, como custo mais competitivo, valor da matriz de impressão mais baixo (custos em alterações ou itens novos são reduzidos), possibilidade de rodar pedidos mais fragmentados ao invés de grandes pedidos (custos do material em processo mais enxuto), gerando um melhor fluxo de caixa para o cliente, etc.
A fase crítica que deve ser discutida com muito cuidado entre as partes, é a questão da aprovação da primeira produção. É muito importante aqui que agência, cliente e convertedor estejam sintonizados e em constante comunicação, caso contrário poderão ocorrer falhas desastrosas, podendo gerar o atraso no lançamento do produto até mesmo devoluções de lotes inteiros. Nos casos em que a confecção das matrizes de impressão são terceirizadas, fica evidente a necessidade da participação da Clicheria (fornecedor). A questão tempo aqui é sempre um fator que conta contra o convertedor/fornecedor geralmente. Tentar encurtar o prazo de entrega deixando de avaliar e acompanhar corretamente as provas impressas ou digitais para prévia de impressão ou mesmo a aprovação em máquina, sem que todos estejam cientes do resultado planejado em comparação com o previsto, pode gerar muitas dores de cabeça.
A conversa entre a agência e o convertedor/fornecedor aqui deve ser transparente e realista e as limitações de cores na impressora, bem como características da impressão flexo e suas diferenças em relação à impressão offset (a qual as agências estão acostumadas) devem ser discutidas e resolvidas durante o processo de aprovação.
Caso esses detalhes não sejam levados em conta, o prejuízo maior sempre será do cliente, que ficará entre uma troca de tiros entre agência e convertedor/fornecedor, ambos tentando justificar e tentar achar um culpado. Já será tarde demais, os custos do projeto já estarão comprometidos, bem como possivelmente o lançamento do produto. O desgaste entre os envolvidos já será visível e o custo de uma possível devolução das embalagens é um pesadelo que vai tirar o sono de muita gente.
Parece um problema básico, e realmente é. Mas vejo muita gente com dificuldades nessa questão, e o risco de alguém ficar com a imagem comprometida sem merecer é alto.
Seriedade e transparência são a chave para o sucesso. Planejamento e comunicação são os meios para chegar até eles.
A fase crítica que deve ser discutida com muito cuidado entre as partes, é a questão da aprovação da primeira produção. É muito importante aqui que agência, cliente e convertedor estejam sintonizados e em constante comunicação, caso contrário poderão ocorrer falhas desastrosas, podendo gerar o atraso no lançamento do produto até mesmo devoluções de lotes inteiros. Nos casos em que a confecção das matrizes de impressão são terceirizadas, fica evidente a necessidade da participação da Clicheria (fornecedor). A questão tempo aqui é sempre um fator que conta contra o convertedor/fornecedor geralmente. Tentar encurtar o prazo de entrega deixando de avaliar e acompanhar corretamente as provas impressas ou digitais para prévia de impressão ou mesmo a aprovação em máquina, sem que todos estejam cientes do resultado planejado em comparação com o previsto, pode gerar muitas dores de cabeça.
A conversa entre a agência e o convertedor/fornecedor aqui deve ser transparente e realista e as limitações de cores na impressora, bem como características da impressão flexo e suas diferenças em relação à impressão offset (a qual as agências estão acostumadas) devem ser discutidas e resolvidas durante o processo de aprovação.
Caso esses detalhes não sejam levados em conta, o prejuízo maior sempre será do cliente, que ficará entre uma troca de tiros entre agência e convertedor/fornecedor, ambos tentando justificar e tentar achar um culpado. Já será tarde demais, os custos do projeto já estarão comprometidos, bem como possivelmente o lançamento do produto. O desgaste entre os envolvidos já será visível e o custo de uma possível devolução das embalagens é um pesadelo que vai tirar o sono de muita gente.
Parece um problema básico, e realmente é. Mas vejo muita gente com dificuldades nessa questão, e o risco de alguém ficar com a imagem comprometida sem merecer é alto.
Seriedade e transparência são a chave para o sucesso. Planejamento e comunicação são os meios para chegar até eles.
Notícia do RedeTV News que mostra os benefícios gerados pelo design de embalagens. Vale conferir!
Via Blog Gabbo Design Link original aqui.
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